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Projeto de professor da UFGD busca melhorar inclusão de deficientes no mercado de trabalho
Atualizada: 23/11/2015
O professor Leonardo Cabral, coordenador do Núcleo Multidisciplinar para a Inclusão e Acessibilidade da UFGD, está desenvolvendo um projeto que visa implantar um serviço de consultoria colaborativa voltado ao acompanhamento acadêmico e profissional de estudantes universitários com deficiências. Sua meta principal é desenvolver um aplicativo que possibilite o cruzamento entre o perfil do estudante ou egresso e a demanda do mercado de trabalho.
Visando ampliar o alcance da iniciativa, o professor se reuniu em 09 de novembro com o presidente da Associação Comercial e Empresarial de Dourados (ACED), Antônio Nogueira, para buscar parceria na realização de trabalho de mediação entre os acadêmicos com deficiência e as empresas interessadas nesta mão-de-obra. Na ocasião, a ACED declarou apoio total ao projeto e colocou a entidade à disposição para o trabalho de conscientização das empresas quanto à contratação de profissionais com deficiência. A Lei n° 8.213, de 1991, estabelece cota entre 2% e 5% nas empresas privadas com mais de 100 funcionários.
“Foi uma conversa inicial. Todavia, já foram acordadas atividades conjuntas envolvendo representantes das empresas cadastradas na ACED a fim de sensibilizá-las em relação a esta proposta específica e à aproximação das empresas junto à comunidade da UFGD para possíveis desenvolvimentos de projetos futuros”, explicou Leonardo. O professor informou ainda que, no desenvolvimento do projeto em questão, já foram estabelecidas parcerias com a Coordenadoria de Informática (COIN), com a Faculdade de Ciências Exatas e Tecnologia (FACET), Faculdade de Administração, Ciências Contábeis e Economia (FACE) e deve ainda envolver outras faculdades da UFGD, além de parcerias com professores da UEMS e da UFMS.
Leonardo Santos Amâncio Cabral é professor da Faculdade de Educação (FAED) da UFGD. Durante o seu doutoramento na Università degli Studi di Roma "Foro Italico", o Leonardo teve a oportunidade de trabalhar no Núcleo de Acessibilidade daquela instituição entre 2010 e 2013, desenvolveu uma pesquisa com a participação de 81 estudantes universitários, 64 tutores profissionais e 14 tutores acadêmicos de vários países para o desenvolvimento de um programa de orientação acadêmica e profissional dos estudantes universitários com deficiências.
Fotos: Assessoria ACED
Visando ampliar o alcance da iniciativa, o professor se reuniu em 09 de novembro com o presidente da Associação Comercial e Empresarial de Dourados (ACED), Antônio Nogueira, para buscar parceria na realização de trabalho de mediação entre os acadêmicos com deficiência e as empresas interessadas nesta mão-de-obra. Na ocasião, a ACED declarou apoio total ao projeto e colocou a entidade à disposição para o trabalho de conscientização das empresas quanto à contratação de profissionais com deficiência. A Lei n° 8.213, de 1991, estabelece cota entre 2% e 5% nas empresas privadas com mais de 100 funcionários.
“Foi uma conversa inicial. Todavia, já foram acordadas atividades conjuntas envolvendo representantes das empresas cadastradas na ACED a fim de sensibilizá-las em relação a esta proposta específica e à aproximação das empresas junto à comunidade da UFGD para possíveis desenvolvimentos de projetos futuros”, explicou Leonardo. O professor informou ainda que, no desenvolvimento do projeto em questão, já foram estabelecidas parcerias com a Coordenadoria de Informática (COIN), com a Faculdade de Ciências Exatas e Tecnologia (FACET), Faculdade de Administração, Ciências Contábeis e Economia (FACE) e deve ainda envolver outras faculdades da UFGD, além de parcerias com professores da UEMS e da UFMS.
Leonardo Santos Amâncio Cabral é professor da Faculdade de Educação (FAED) da UFGD. Durante o seu doutoramento na Università degli Studi di Roma "Foro Italico", o Leonardo teve a oportunidade de trabalhar no Núcleo de Acessibilidade daquela instituição entre 2010 e 2013, desenvolveu uma pesquisa com a participação de 81 estudantes universitários, 64 tutores profissionais e 14 tutores acadêmicos de vários países para o desenvolvimento de um programa de orientação acadêmica e profissional dos estudantes universitários com deficiências.
Fotos: Assessoria ACED