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A organização é da Seção de Projetos da Unidade de Suporte à Urgência (USU) e o objetivo da campanha é o de oportunizar uma forma de interação entre calouros e veteranos, em busca do aumento do número de cadastros do Redome (Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea). Aumentando a quantidade de pessoas cadastradas, melhoram as probabilidades de doação para quem está à espera do transplante de medula óssea. O transplante pode beneficiar o tratamento de cerca de 80 doenças em diferentes estágios e faixas etárias.
A coleta de amostras de sangue e formalização do cadastro no Redome ocorrerá das 7h30 às 10h30. O processo também contará com a atualização de dados para as pessoas que já possuem cadastro e necessitam atualizar suas informações para futuro contato. De acordo com a parceria, o Hemocentro cederá materiais e insumos e a USU UFGD cederá os profissionais qualificados para coleta de amostras.
A campanha estará identificada com um banner no saguão do Auditório Central e a comunidade acadêmica poderá ter informações e esclarecer dúvidas sobre o cadastro. O voluntário à doação irá assinar um termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE), e preencher uma ficha com informações pessoais. Será retirada uma pequena quantidade de sangue do candidato a doador. Quando houver um paciente com possível compatibilidade, o doador será consultado para decidir quanto à doação. Por este motivo, é necessário manter os dados sempre atualizados.
QUEM PODERÁ DOAR
Para se tornar um doador de medula óssea é necessário:
– Ter entre 18 e 55 anos de idade.
– Estar em bom estado geral de saúde.
– Não ter doença infecciosa ou incapacitante.
– Não apresentar doença neoplásica (câncer), hematológica (do sangue) ou do sistema imunológico.
– Algumas complicações de saúde não são impeditivas para doação, sendo analisado caso a caso.
A IMPORTÂNCIA DO CADASTRO
O transplante de medula óssea pode beneficiar o tratamento de cerca de 80 doenças em diferentes estágios e faixas etárias. Além disso, o doador ideal (irmão compatível) só está disponível em cerca de 25% das famílias brasileiras – para 75% dos pacientes é necessário identificar um doador alternativo a partir dos registros de doadores voluntários, bancos públicos de sangue de cordão umbilical ou familiares parcialmente compatíveis (haploidênticos).
Por isso, torna-se importantíssimo o aumento de opções de doadores e, para isso a Campanha é imperativa e de uma função social enorme.
Informações: http://redome.inca.gov.br/
Fevereiro
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2019
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2019
Trote do Bem vai estimular o cadastro de doadores de medula óssea
Atualizada: 14/02/2019
A UFGD e o Hemocentro Regional de Dourados estão juntos para a realização da campanha “Trote do Bem – Doe 5 ml de Amor”, que acontecerá durante o evento de Recepção aos Calouros, em 21 de fevereiro, no Auditório Central da Unidade 2 (Cidade Universitária).
A organização é da Seção de Projetos da Unidade de Suporte à Urgência (USU) e o objetivo da campanha é o de oportunizar uma forma de interação entre calouros e veteranos, em busca do aumento do número de cadastros do Redome (Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea). Aumentando a quantidade de pessoas cadastradas, melhoram as probabilidades de doação para quem está à espera do transplante de medula óssea. O transplante pode beneficiar o tratamento de cerca de 80 doenças em diferentes estágios e faixas etárias.
A coleta de amostras de sangue e formalização do cadastro no Redome ocorrerá das 7h30 às 10h30. O processo também contará com a atualização de dados para as pessoas que já possuem cadastro e necessitam atualizar suas informações para futuro contato. De acordo com a parceria, o Hemocentro cederá materiais e insumos e a USU UFGD cederá os profissionais qualificados para coleta de amostras.
A campanha estará identificada com um banner no saguão do Auditório Central e a comunidade acadêmica poderá ter informações e esclarecer dúvidas sobre o cadastro. O voluntário à doação irá assinar um termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE), e preencher uma ficha com informações pessoais. Será retirada uma pequena quantidade de sangue do candidato a doador. Quando houver um paciente com possível compatibilidade, o doador será consultado para decidir quanto à doação. Por este motivo, é necessário manter os dados sempre atualizados.
QUEM PODERÁ DOAR
Para se tornar um doador de medula óssea é necessário:
– Ter entre 18 e 55 anos de idade.
– Estar em bom estado geral de saúde.
– Não ter doença infecciosa ou incapacitante.
– Não apresentar doença neoplásica (câncer), hematológica (do sangue) ou do sistema imunológico.
– Algumas complicações de saúde não são impeditivas para doação, sendo analisado caso a caso.
A IMPORTÂNCIA DO CADASTRO
O transplante de medula óssea pode beneficiar o tratamento de cerca de 80 doenças em diferentes estágios e faixas etárias. Além disso, o doador ideal (irmão compatível) só está disponível em cerca de 25% das famílias brasileiras – para 75% dos pacientes é necessário identificar um doador alternativo a partir dos registros de doadores voluntários, bancos públicos de sangue de cordão umbilical ou familiares parcialmente compatíveis (haploidênticos).
Por isso, torna-se importantíssimo o aumento de opções de doadores e, para isso a Campanha é imperativa e de uma função social enorme.
Informações: http://redome.inca.gov.br/
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